Sidney (Agência Fides) - O evento se aproxima e a máquina organizadora está a pleno vapor: a 500 dias do Dia Mundial da Juventude, marcado para de 15 a 20 de julho de 2008, o comitê organizador de Sidney abriu oficialmente as inscrições, que podem já ser enviadas pelas dioceses de todo o mundo. Foram também anunciadas algumas medidas especiais para os peregrinos, como o visto de três meses, sem alguma taxa governamental, para todos os peregrinos regularmente registrados que irão à Austrália; um novo DVD que será o convite dirigido a todo o mundo para ir a Sidney; a abertura das inscrições por meio de Internet para os grupos de peregrinos que estão planejando participar do DMJ.
O visto de três meses “permitirá aos visitantes prolongar a viagem e explorara a Austrália, permitindo assim às outras regiões do país hospedar o Dia Mundial da Juventude” - anunciou o vice Primeiro Ministro australiano, Mark Vaile.
O novo DVD “Sydney: Witness the Spirit” traz testemunhos de jovens australianos e imagens espetaculares do Novo Gales do Sul e da Austrália. Será distribuído em nível internacional e acessível na Internet.
Por parte do comitê organizador, Dom Anthony Fisher, coordenador geral do evento, destacou que as inscrições foram abertas com bastante antecedência para recolher informações sobre o número de peregrinos, seus grupos lingüísticos e necessidades especiais. “Isto nos permitirá planejar em tempo as atividades, organizar a distribuição dos alojamentos e dos locais de catequese, na capital, Sidney, e nos arredores” - disse. As inscrições para os grupos, movimentos e comunidades serão possíveis através da Internet, no site oficial www.wyd2008.org, preenchendo um formulário disponível em inglês, italiano, espanhol e francês.
Entretanto, enquanto a cruz do DMJ está peregrinando nos países asiáticos, entes de chegar à Oceania, a organização já encomendou a fabricação de 500 mil pequenas cruzes de madeira, do mesmo modelo da Cruz do DMJ. As cruzes serão presenteadas aos jovens participantes. Estão sendo produzidas por um laboratório dedicado a Irmã Mary Mac Killop (primeira religiosa australiana beatificada), administrado por um casal de católicos que disseram: “A cruz nos recorda a conversão e a ressurreição: para cada cruz que produzimos, faremos uma oração a Deus”. (PA) (Agência Fides 3/3/2007)