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Djibuti (Agência Fides) – “Em nosso país existe um Plano Estratégico Nacional de luta contra a Aids, Tuberculose e Paludismo que depende do Primeiro Ministro” informa à Agência Fides a Diretora das escolas católicas da diocese de Djibuti, Simone. “A isto se soma também um plano especial estratégico contra a Aids, apoiado pelo Fundo Global. Por sue vez – continua a Diretora – o Unicef em Djibuti Djibuti apoia as ongs locais CCAF (Cabinet-Conseil-Appui-Formation), AIBC, UNFD (Union des Femmes de Djibouti) além de ter como parceiro o CRIPEN (Centre de Recherche, d’Information et de Production de l’Education Nationale) na realização deste programa de combate contra a Aids”.
O CRIPEN, explica, realizou pôsteres, opúsculos, material didático, spots para TV e organiza encontros, cursos de sensibilização, debates para jovens e adolescentes em escolas. As ongs querem alcançar principalmente os jovens não escolarizados, nos centros comunitários e outros pontos de encontro. “O CCAF se ocupa da sensibilização e formação primária relativa à Aids com a difusão de informações sobre a doença, a transmissão, os riscos, a educação e tours guiados em diferentes postos de saúde institutos médicos e hospitalares que cuidam das pessoas atingidas pelo vírus na capital e em diversas regiões.
O UNFD trata mais particularmente de garotas e mulheres em geral. Dentro de seus programas também está envolvido o Ministério da Mulher que, este ano, organizou o dia 1° de dezembro dedicado à luta contra a Aids”.
De fevereiro de 2016 a 2017 o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) coordena um comitê que tem a tarefa de conscientizar para a luta contra a Aids e sobre a saúde de pessoas em alto risco, como os sem-teto, adultos em dificuldade, etc. “Todos os centros hospitalares são apoiados pelo programa de combate à Aids do Ministério da Saúde que visa intensificar a sensibilização e o apoio às pessoas soropositivas. Em Djibuti, existe um centro de triagem gratuita. Os dois hospitais estaduais prestam cuidados às pessoas em risco. No país não existem estatísticas recentes sobre HIV. As últimas, em 2002, registravam 2,9% da população afetada pelo vírus”, conclui a diretora. (GB/AP) (2/12/2016 Agência Fides)