EUROPA/GRÃ BRETANHA - Celebração presidida pelo presidente da Conferência Episcopal para a nova denominação, “Missio”, das Pontifícias Obras Missionárias inglesas

Sexta, 4 Setembro 2009

Londres (Agência Fides) – Na quarta-feira 9 de setembro, na Catedral de Westminster, o arcebispos de Westminster e Presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, Dom Vincent Nichols, presidirá uma concelebração eucarística para a adoção da nova denominação “Missio”, adotada pelas Pontifícias Obras Missionárias inglesas (ver Fides 9/6/2009). Segundo as informações enviadas à Fides pela Direção Nacional das Pontifícias Obras Missionárias (PP.OO.MM), participarão da celebração os representantes de várias pessoas que durante anos contribuíram generosamente com as PP.OO.MM nas missões. Foram muitas ocasiões em que a generosidade dos católicos da Inglaterra e Gales pôde, por meio das Pontifícias Obras, hoje, Missio, tocar a vida de pessoas que nunca conheceram.
Em todo o mundo, e sobretudo com a rápida expansão da Igreja na África e na Ásia, estas jovens Igrejas que enfrentam muitas vezes grandes dificuldades, necessitam de uma ajuda urgente. Por meio dos sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos, Missio ajuda 194.855 escolas, 5.246 hospitais, 17.350 dispensários, 577 centros para o cura da lepra e 80.560 projetos sociais e pastorais. A única organização da Igreja que ajuda todas as 1.069 circunscrições eclesiásticas missionárias, em todo o mundo, a crescer e a se desenvolver.
Mons. John Dale, Diretor Nacional das PP. OO.MM, agora Missio, na Inglaterra e Gales, sublinhou as mudanças de denominações com estas palavras: “Missio, do latim enviar, é uma palavra simples, facilmente reconhecível, que expressa bem o compromisso pela missão confiada por Deus à sua Igreja. Esta mudança de denominação foi bem acolhida e também os bispos da Inglaterra e Gales. O emblema apresenta a Cruz no centro do serviço ao Evangelho. O novo moto – “Sharing faith, giving life” (Partilhando a fé, doando a vida) – expressa o compromisso vital de Missio a serviço da Igreja, sobretudo onde a Igreja é jovem ou pobre”. (A.R.) (Agência Fides 4/9/2009)


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