ÁSIA/CHINA - Os católicos chineses agradecem ao Santo Padre por ter se lembrado deles no encerramento solene do Sínodo e confirmam sua fidelidade e seu compromisso às palavras do Santo Padre

Pequim (Agência Fides) – Os católicos chineses se comoveram com as palavras de Bento XVI e expressaram sua imensa gratidão e fidelidade ao Sucessor de Pedro, empenhando-se na missão de evangelização na China, de serem dignos das palavras do Papa.
Durante a homilia da Santa Missa celebrada domingo, 26 de outubro na Basílica Vaticana por ocasião da conclusão do Sínodo dos Bispos, o Papa disse afetuosamente: “Um pensamento especial vai aos Bispos da China Continental, que não puderam participar desta assembléia sinodal. Desejo ser intérprete e dar graças a Deus, de seu amor por Cristo, de sua comunhão com a Igreja Universal e de sua fidelidade ao Sucessor do Apóstolo Pedro. Eles estão presentes em nossas orações, junto com todos os fiéis que se confiaram aos seus cuidados pastorais. Pedimos “ao Pastor supremo do rebalho” que dê a eles alegria, força e zelo apostólico para guiar com sabedoria a comunidade católica da China, que tanto amamos”.
Depois de ouvir as belíssimas palavras do Santo Padre, alguns católicos entrevistados pela Agência Fides expressaram seus sentimentos, em nome da comunidade católica chinesa. “Estamos felizes e entusiasmados, porque se demonstra mais uma vez que estamos em comunhão com o Santo Padre e com a Igreja Universal. Não obstante os limites objetivos causados por vários religiosos e pela distância física e geográfica, estamos sempre mais unidos com Roma, depois da Carta que o Papa enviou no ano passado, depois do Dia de Oração pela Igreja na China, depois do Sínodo... É uma realidade que ninguém pode contrariar”.
Um sacerdote disse a Fides: “Admiro a sabedoria do Santo Padre. Com estas frases o Papa disse tudo. Também a situação crítica e delicada não pode ser esquecida, é ssobretudo a esperança que deve ser ressaltada sempre. O Papa nos encoraja, nos dá força para levar adiante a nossa missão de anúncio de Cristo na sociedade chinesa”. Um acadêmico chinês afirma: “O que o Bento XVI disse é impecável. Nos encorajou com suas palavras, enfrentando a realidade com sabedoria que coincide plenamente com a mentalidade chinesa”. (NZ) (Agência Fides 31/10/2008)