VATICANO - O MÊS DE MARIA - «QUÉ SOY ERA IMMACULADA COUNCEPCIOU» As 18 Aparições de Nossa Senhora em Lourdes em 1858 (4)

Sábado, 5 Maio 2007

Roma (Agência Fides) - SEXTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 1858: 4ª APARIÇÃO BREVE E SILENCIOSA

Após a missa, por volta das 7h, Bernadete, sua mãe, sua tia Bernarda Castérot, a senhora Millet e algumas outras mulheres vão até a Gruta. Bernadete fez seu sinal da cruz, que a Senhora viu fazer, e rezou o Terço. As testemunhas a vêem a partir do terceiro Ave “felicíssima” por cerca de meia hora. Admiram as “ondadas de alegria” que atravessam seus rostos, “os sorrisos que iluminam seus rostos”. A mãe, vendo a filha transfigurada, clama: «Ó! Meu Deus, lhe imploro, não a leve erbora de mim». «Ó! Como é bela!», ouve-se dizer. E o que disse Maria? Parece ser assim pouco, e mesmo assim é importante na formação de uma alma. «Agradeceu-me por ter vindo. Disse-me que mais tarde terá revelações a fazer-me». Bernadete revelará o seguinte: «Enquanto estava rezando, algumas vozes me chamaram, diria mil pessoas em cólera. Foi horrível. A voz mais forte gritou - Salva-te! Salva-te! - Mas a Senhora olhou em direção ao Gave enrijecendo as sobrancelhas e as vozes desapareceram».

Bernadete foi à Gruta com um círio bento acesso. É deste gesto, copiado em seguida por milhões de peregrinos, que nasceu o costume de levar velas e acendê-las diante da Gruta. (J.M.) (Agência Fides, 5 de maio de 2007)


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