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Pequim (Agência Fides) – “Mateus Ricci – Encontro de civilizações na China dos Ming”, a mostra para comemorar os 400 anos da morte do missionário jesuíta italiano, foi aberta em Pequim com grande cobertura da imprensa oficial de língua inglesa e chinesa, como a Agência Xin Hua. Isso comprova que o grande missionário italiano foi o primeiro europeu a levar os sucessos da tecnologia e da arte à China. De 7 de fevereiro a 4 de março de 2010, no Capital Museum de Pequim, o público chinês pode apreciar o jesuíta de Macerata que “se fez chinês”, o estrangeiro mais estimado, conhecido e amado em todos estes séculos na China. Hoje, a sua figura volta a brilhar no país ao qual dedicou a vida, onde morreu e foi sepultado exatamente 400 anos atrás.
A mostra, promovida pela Região das Marcas, na Itália, pelo Centro de Intercâmbio da Divisão Arqueológica Chinesa, pelo Capital Museum em colaboração com o Instituto Italiano de Cultura da Embaixada italiana em Pequim, ilustra a vida extraordinária de Pe. Li Ma Dou, como os chineses gostam de chamar Pe. Mateus Ricci. Além disso, a mostra apresenta também duzentas obras de arte – pinturas, gravuras, mapas geográficos, relógios, etc., para contar o caminho do Pe. Li Madou na história da dinastia Ming. A mostra irá para Xangai, (Xangai Museum, de 3 de abril a 23 de maio), e Nanquim (Nanjing Museum, de 5 de junho a 25 de julho). (NZ) (Agência Fides 24/02/2010)
