Órgão de Informação das Pontifícias Obras Missionárias desde 1927
Perth (Agência Fides) – Com trinta anos é a mais jovem “Madre Superiora” e também fundadora de um instituto religioso do continente: a jovem Irmã Bernadete tem uma responsabilidade não indiferente em suas costas, mas que leva com alegria e serenidade. Fundou a congregação das “Missionárias do Evangelho”, uma das novas comunidades na época pós-conciliar, e a sua experiência consegue hoje captar numerosas jovens mulheres que decidem abraçar a vida consagrada no novíssimo continente.
Sete anos atrás, com 23 anos, Bernadete, brilhante formada, deixou uma prometedora carreira de advogada para se dedicar a um estilo de vida vivido com os votos de castidade, pobreza e obediência. Logo depois duas companheiras se uniram a Lea e a comunidade obteve o reconhecimento diocesano do arcebispo de Perth, Dom Barry James Hickey, em 23 de junho de 2007.
A comunidade religiosa vive um estilo de vida contemplativo-ativo e, no futuro, quer se ampliar, se tornando uma família que engloba também religiosos, sacerdotes e leigos. Um ponto de referência constante para a espiritualidade e o estilo de vida das religiosas é João Paulo II: por isto as irmãs são chamadas de “Irmãs de João Paulo II”. A modalidade de apostolado, sublinham as religiosas, é a de “levar Cristo a toda pessoa antes de tudo amando-a e afirmando a sua dignidade”.
A comunidade vive a Providência e fez a escolha de usar o habito religioso de cor azul para distinguir a sua vocação no mundo circunstante.
A experiência das religiosa, notam os fiéis australianos, se baseia na Irmã Mary MacKillop, fundadora das Irmãs de São José do Sagrado Coração em 1866. A vida consagradas na Austrália está recebendo um novo impulso graças à atividade se à figura de Irmã Bernadete e de suas companheiras, que causam grande simpatia entre as pessoas e que recentemente encontraram espaço nos meios de comunicação australianos, católicos e não católicos, contando a sua história e a sua vocação. (PA) (Agência Fides 24/3/2009)
